As simulações computorizadas do clima da Terra com que trabalham os
cientistas da NASA permite fazer um retrato do planeta onde se podem ver
os aerossóis, as partículas suspensas do pó que se levanta da
superfície, o sal marinho que gira dentro dos ciclones, o carbono que se
eleva das queimadas e as partículas de sulfatos procedentes dos vulcões
e da queima de combustíveis fósseis.
A simulação, global e em alta resolução, é um modelo computorizado dinâmico com que se trabalha no Centro de Vôos Espaciais Goddard, informa a NASA e é uma ferramenta essencial para estudar do papel das condições meteorológicas no sistema climático terrestre.
O modelo, denominado GEOS-5, é capaz de fazer simulações meteorológicas com resoluções que vão desde 3,5 a 10 quilómetros.
No retrato, os diferentes códigos de cores permitem identificar o pó (a vermelho) o sal (azul), o carbono (verde) e as partículas de sulfato (branco).
[créditos: William Putman, NASA/Goddard]
A simulação, global e em alta resolução, é um modelo computorizado dinâmico com que se trabalha no Centro de Vôos Espaciais Goddard, informa a NASA e é uma ferramenta essencial para estudar do papel das condições meteorológicas no sistema climático terrestre.
O modelo, denominado GEOS-5, é capaz de fazer simulações meteorológicas com resoluções que vão desde 3,5 a 10 quilómetros.
No retrato, os diferentes códigos de cores permitem identificar o pó (a vermelho) o sal (azul), o carbono (verde) e as partículas de sulfato (branco).
[créditos: William Putman, NASA/Goddard]
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