sábado, 29 de outubro de 2011

As 10 melhores ideias de Leonardo da Vinci

homem vitruviano


Leonardo Da Vinci foi um gênio que atuou e criou em muitas áreas do conhecimento humano. Leia à seguir seus dez melhores engenhos.







10. Escrita reversa

Era uma maneira de enganar os plagiadores da renascença que olhavam suas anotações ou apenas uma maneira de evitar a bagunça que a tinta fazia para um canhoto? Qualquer que fosse seus motivos, Da Vinci certamente gostava de escrita reversa: a maioria de seus diários estão embaralhados dessa maneira.



9. Engrenagens para mergulho submarino

A fascinação de Da Vinci com o mar ajudou a criar vários projetos para exploração aquática. Seu traje de mergulho era feito de couro, conectado a um snorkel feito de cana e um cinto que flutuava na superfície. Provar o traje era também prático, ele incluía um saco onde o mergulhador poderia utilizar para urinar.



8. Ponte giratória

Sempre fã de saídas rápidas, Da Vinci pensou que sua ponte giratória poderia ser melhor usada na guerra. Os materiais leves e fortes, fixados a um sistema de cordas e polias, permitiam um exército instalá-la e atravessá-la em instantes.





7. Planador com asas

A imaginação de Da Vinci estava cheia de idéias de máquinas voadoras, incluindo vários planadores equipados com asas que batiam. Esse modelo com assentos e controles para o piloto não incluía um capacete.





6. Canhão de três canos

Mais pensador do que lutador, o desgosto de Da Vinci por conflito não o impedia de sonhar com projetos de canhões muito mais eficientes como este. Este modelo seria uma arma mortal em campo de batalha, rápido e leve com muito mais poder de fogo.




5. Parafuso voador

Cientistas modernos concordam que possivelmente nunca saiu do chão, mas o projeto do “helicóptero” de Da Vinci ainda é um dos seus mais famosos. A curiosa geringonça era para ser operada por uma equipe de quatro homens e poderia ter sido inspirada por um moinho de vento de brinquedo popular na sua época.



4. A cidade ideal

Vivendo em Milão, que estava infestada pela peste negra, Da Vinci visionou uma cidade mais eficiente que ele teria orgulho em chamar de lar. Seus desenhos arquitetônicos são altamente detalhados e até incluem estábulos com ventilação de ar fresco. Para a perplexidade dos Milaneses modernos ele não deixou espaço para um estádio de futebol.



3. Carro auto-propelido

Não é uma Ferrari, mas o projeto de Da Vinci para um veículo auto-propelido era revolucionário para seu tempo. Este “carro” de madeira se movia pela inteiração de molas com rodas engrenadas. Cientistas de um museu de Florença construíram uma réplica em 2004 e descobriram que funcionou como Da Vinci pretendia.



2. Datação geológica

Placa tectônica? Moleza. Enquanto a maioria de seus contemporâneos explicavam que fósseis de moluscos encontrados no topo de montanhas eram restos deixados pelo Dilúvio, Da Vinci (corretamente) supunha que as montanhas teriam formado uma vez o litoral muitos anos antes de moverem-se para cima.



1. O Homem Vitruviano

Da Vinci modelou ser humano perfeito a partir das proporções deixadas por Vitruvius, um antigo arquiteto romano. O homem de aparência fechada tem razão para sorrir: ele é hoje considerado uma das figuras mais reconhecíveis no planeta.

Fonte: [LiveScience]

Invenções de Leonardo da Vinci

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

3ª Lei de Newton

01-(FATEC-SP) Julgar:
I – Um atleta arremessa uma bola para a frente exercendo nela uma força de 100N; simultaneamente a bola exerce no atleta uma força oposta de igual intensidade.
II – Necessariamente a reação da bola sobre o atleta acelera este para trás.
III – Nas interações entre os corpos, as forças de ação e reação se equilibram.
a) somente I está correta                                
b) somente I e II estão corretas      
c) as três afirmações estão corretas               
d) as três afirmações estão erradas      
e) nenhuma afirmação está correta.

02-(UFC) As forças de ação e reação (terceira lei de Newton) não se anulam mutuamente porque têm módulos diferentes.
a) a afirmação é certa e o argumento é errado.     
b) a afirmação é certa e o argumento é certo
c) a afirmação e o argumento são corretos, mas não relacionados     
d) a afirmação e o argumento são corretos e relacionados.
e) a afirmação e o argumento estão errados

03-(ITA-SP) Um guincho que está rebocando um carro está acelerando numa estrada plana e reta. Nestas condições, a intensidade da força que o guincho exerce sobre o carro é:
a) igual à intensidade da força que o carro exerce sobre o guincho   
b) maior que intensidade da força que o carro exerce sobre o guincho    
c) igual à intensidade da força que o carro exerce sobre a estrada    
d) igual à intensidade da força que a estrada exerce sobre o carro    
e) igual à intensidade da força que a estrada exerce sobre o guincho        

04-(PUC-PR) Um pedaço de ferro é colocado próximo de um ímã, conforme a figura a seguir:
Assinale a alternativa correta:
a) é o ferro que atrai o ímã.     
b) a atração do ferro pelo ímã é igual à atração do ímã pelo ferro.    
c) é o ímã que atrai o ferro.     
d) a atração do ímã pelo ferro é mais intensa do que a atração do ferro pelo ímã.
e) a atração do ferro pelo ímã é mais intensa do que a atração do ímã pelo ferro.

05-(PUC-MG) Quando um cavalo puxa uma charrete, a força que possibilita o movimento do cavalo é a força que:
a) o solo exerce sobre o cavalo.                      
b) ele exerce sobre a charrete.
c) a charrete exerce sobre ele.                        
d) a charrete exerce sobre o solo.

06-(UERJ-RJ) Um asteróide A é atraído gravitacionalmente por um planeta P. Sabe-se que a massa de P é maior do que a massa de A.
,
Considerando apenas a interação entre A e P, conclui-se que:
a) o módulo da aceleração de P é menor do que o módulo da aceleração de A.     
b) o módulo da aceleração de P é maior do que o módulo da aceleração de A.     
c) o módulo da aceleração de P é igual ao módulo da aceleração de A.      
d) a intensidade da força que P exerce sobre A é maior do que a intensidade da força que A exerce sobre P.      
e) a intensidade da força que P exerce sobre A é menor do que a intensidade da força que A exerce sobre P

07-(Uniube-MG) O princípio da ação e reação explica o fato de que:
a) algumas pessoas conseguem tirar a toalha de uma mesa puxando-a rapidamente, de modo que os objetos que estavam sobre a toalha permaneçam em seus lugares sobre a mesa.
b) um corpo, ao ser lançado verticalmente para cima, atinge o ponto mais alto da trajetória e volta ao ponto de lançamento.
c) quando atiramos uma pedra em qualquer direção no espaço, se nenhuma força atuar nela, a pedra seguirá seu movimento sempre com a mesma velocidade e na mesma direção.
d) a força de atração do Sol sobre a Terra é igual, em intensidade e direção, à força de atração da Terra sobre o Sol.

08-(PUC-RS) No estudo das leis do movimento, ao tentar identificar pares de forças de ação-reação, são feitas as seguintes
afirmações:
I. Ação: A Terra atrai a Lua.
    Reação: A Lua atrai a Terra.
II. Ação: O pulso do boxeador golpeia o adversário.
     Reação: O adversário cai.
III. Ação: O pé chuta a bola.
      Reação: A bola adquire velocidade.
IV. Ação: Sentados numa cadeira, empurramos o acento para baixo.
      Reação: O acento nos empurra para cima.
 O princípio da ação-reação é corretamente aplicado:
a) Somente na afirmativa I.              
b) Somente na afirmativa II.                     
c) Somente nas afirmativas I, II e III.
d) Somente nas afirmativas I e IV.                           
e) Nas afirmativas I, II, III e IV.

09-(ACAFE-SC) Assinale a alternativa correta.
a) Se a cada força de ação corresponde uma força de reação contrária, elas se anulam e o movimento é impossível.
b) Quando aplicadas em corpos diferentes, a força de ação em alguns casos pode ser menos que a de reação.
c) A ação e a reação atuam no mesmo corpo e em sentidos opostos.
d) Quaisquer duas forças, iguais em módulo e de sentidos opostos, são de ação e reação.
e) Se o peso de um corpo é de 19,6 N, esse corpo está atraindo a Terra com uma força de 19,6 N e de sentido oposto ao seu peso.

10-(CPS-SP)  Após brincarem de adivinhação, Eduardo e Mônica vão para um local empinar pipa. Mônica comenta com Eduardo
que ele aplica, na linha, uma força de intensidade F e consegue manter a pipa, no céu, em uma mesma posição durante certo tempo. Mônica diz, ainda, que este fato relembra princípios formulados por Sir Isaac Newton (1643 - 1727). Eduardo, sem hesitar, concorda com Mônica e diz corretamente que, neste momento,
a) o valor da força resultante que atua na pipa vale F.          
b) as forças de ação e reação possuem sentidos opostos. 
c) a pipa está em repouso devido apenas à força F.                    
d) a soma das forças que atuam na pipa tem valor F. 
e) a resultante de forças na pipa não terá valor zero. 

11-(PUC-PR-010)  Julgue as assertivas a seguir a respeito das leis de Newton.
I. É possível haver movimento na ausência de uma força.
II. É possível haver força na ausência de movimento.
III. A força que impulsiona um foguete é a força dos gases de escape que saem da parte traseira do foguete, à medida que o foguete expele os gases para trás.
IV. Um par de forças de ação e reação sempre atua no mesmo corpo.
Assinale a alternativa correta:
a) Apenas as assertivas I e II são verdadeiras.                 
b) Apenas a assertiva I é verdadeira. 
c) Apenas as assertivas I, II e III são verdadeiras.            
d) Todas as assertivas são falsas 
e) Apenas a assertiva IV é verdadeira. 

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Bisfenol o perigo que está na mamadeira do seu bebê


Bisfenol A ou BPA é um difenol, utilizado na produção do policarbonato de bisfenol A, o policarbonato mais comum, e de outros plásticos. A susbtância é proibida em países como Canadá, Dinamarca e Costa Rica, bem como em alguns Estados norte-americanos, mas no Brasil ela é utilizada na produção de garrafas plásticas, mamadeiras e copos para bebês e produtos de plástico variados.
Em 1930 tiveram inicio estudos que já mostravam que o Bisfenol A já trazia malefícios a saúde das pessoas.
A partir daí começaremos a falar dos males do Bisfenol A para a saúde do ser humano, como vimos na descrição da Wikipédia ele é aplicado na indústria plástica, mas nesse caso específico na nossa matéria o risco é enorme por ele ser um dos itens que constituem o material das mamadeiras.
O Bisfenol A é usado na indústria plástica para dar maleabilidade e evitar que o plástico fique duro e quebradiço, segundo estudos realizados esta substância acumulada no ser humano pode provocar câncer, as grandes vítimas são as crianças pois a substância está presente na composição das mamadeiras e agiria com muito mais força devido a fragilidade fase de desenvolvimento dos bebês.
Ao aquecer líquidos na mamadeira como o mingau os componentes do plástico incluindo o bisfenol são liberados contaminando o o líquido.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) diz que a quantidade (0,6 mg/Kg) não chega a afetar a saúde, mas a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) aconselha que produtos com esta substância sejam retirados do mercado e sejam usados pelas crianças.
No mundo grandes esforços já foram feitos para eliminar esta substância maldita das embalagens plásticas inclusive a União Europeia e China vetaram de vez o uso de bisfenol.
Já existe alternativas de plásticos sem esta substância, o plástico BPA-free não à contem e seu uso vem crescendo rapidamente e sendo aderido nos países sérios e que se preocupam com a saúde do seu povo.
No Brasil uma forte campanha já faz barulho na sociedade conta o uso do bisfenol.
http://www.otaodoconsumo.com.br/mamadeira-e-bpa/campanha-contra-o-bisfenol-a-em-produtos-infantis
Fonte: The Medical News

O perigo do chiclete

Quando eu era criança minha mãe sempre me dizia: “- Não engole o chiclete porque vai colar na tua barriga”. Adultos tem a mania estúpida de ensinar bobeiras e amedrontar os pequenos à toa e eu, lógico, ficava apavorada. Só que isso nunca aconteceu. Não a questão de engolir, mas o lance de ficar grudado na barriga, pelo menos não pelo lado de dentro. No rosto e no cabelo nem vou contar.
Voce-gosta-de-mascar-chiclete-Saiba-agora-os-maleficios-e-os-beneficios-dessa-goma-viciante
Hoje em dia, diante dos inúmeros casos de pássaros mortos por que ingeriram lixo me veio à lembrança “o perigo do chiclete”.
Vou explicar melhor: como eu, você deve ter visto na reportagem do Fantástico que cerca de 70% do lixo dos mares é formado de plástico, o que faz com que os pássaros e outros animais como peixes e tartarugas morram por engolir bolinhas de desodorante, isqueiros, sacolinhas plásticas, etc., que nós jogamos na natureza e acaba indo parar em seus habitats.
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Algumas pessoas ficam penalizadas, outros comentam como o homem está destruindo o planeta e uns poucos fazem campanhas para mudar esta realidade.
Sempre que me deparo com algum problema assim, o primeiro pensamento que me vem é o que eu posso fazer para sanar ou amenizar a situação. Sei que é um trabalho de formiguinha, mas devo fazer a minha parte e animar meus amigos a fazerem o mesmo, pois as atitudes em conjunto, sim, mudam o mundo.
Já procuramos evitar o uso das sacolas plásticas, já reciclamos boa parte do lixo doméstico, o óleo de cozinha vira sabão, garrafas pets e caixas de leite e sucos se transformam em artesanato (muitas vezes de gosto duvidoso). Sabemos que a quantidade de lixo que produzimos é imensamente maior do que o que reciclamos, porém, bem ou mal, estamos tentando ser ecologicamente corretos.
Acontece que tem uma coisinha a mais que podemos fazer.
Tem ocorrido com os pássaros que vivem mais próximos de nós, serem atraídos pela aparência e cheiro de fruta que emana do resto do chiclete que mascamos e jogamos em qualquer lugar e quando vão comer ou levar para os filhotes, a goma gruda em seus biquinhos de forma que eles não conseguem tirar. Tentam desesperadamente arrancar com os pezinhos, mas acabam se machucando, sufocando e morrendo.
chiclete
Agora penso... Que utilidade ou nutriente tem o chiclete?
Ah, tudo bem se não pode deixar de mascar essa porcaria guloseima, que tal, antes de jogar o resto fora, embrulhar em um pedaço de papel para que não seja encontrado pelos pássaros?
Vai evitar também que fique grudado em seu sapato, e isso é uma vantagem adicional, rsrs.
“Cuide do Planeta Terra, nós só temos um.”
Fonte: http://lilicaonline.blogspot.com

A gaivota, a latinha e o animal


Se a imagem acima estivesse ilustrando um texto alertando para os perigos de se deixar lixo nas praias, já seria uma tristeza. Afinal, o que se deve dizer de quem busca um contato maior com a natureza e vai embora deixando latinha, papel, plástico – até chinelo! – por lá? Mas a coisa é pior. Bem pior.
Essa gaivota foi encontrada na Baía da Meia Lua, na Califórnia, pelo pessoal do WildRescue. Ao contrário do que possa parecer, ela não tomou todas nem confundiu a latinha com um peixe. Depois de resgatar outras três gaivotas exatamente do mesmo jeito na região, o WildRescue tem certeza de que alguém está fazendo isso propositalmente com elas.
Um (dito) ser humano se dá ao trabalho de cortar uma latinha de cerveja, capturar uma gaivota, encaixar a latinha no pescoço da ave e soltá-la com o único intuito de se divertir. Não vou falar do sofrimento do bicho com esse troço cortante no pescoço, do quanto o peso da latinha dificulta o vôo, de como deve esquentar com o sol, afastar os peixes, causar feridas, incômodo até o banimento do grupo. Não vou falar disso, querido leitor, porque, honestamente, sinto vontade de chorar. Só isso.
Às vezes, dá vergonha ser gente.
Escrito por Carol Costa em 19/11/201

Garrafas Pet x Problema Ambiental

Você tem consciência do impacto ambiental que uma garrafa PET acarreta no mundo acarreta no mundo, caso não seja reciclada? Pois é, imagine o seguinte: cada garrafa de polietileno tereftalato dessas é feita de poliéster, um polímero usado nos mais diversos objetos, como tapetes, embalagens, cordas, etc.
Entretanto, durante sua decomposição, que leva uma média de 100 anos, a garrafa PET libera seus compostos, contaminando lençóis freáticos e o ambiente. Quem não viu, vale a pena conferir neste blog dinamarquês algumas imagens que mostram o impacto ambiental das garrafinhas tão “inocentes”.
Além das garrafas PET, o próprio conteúdo, ou seja, a água, precisa de filtragem e tratamento para se tornar própria para o uso. Como em um círculo vicioso, as garrafas contaminam a água, que por sua vez é envasada nesses recipientes que voltam a circular pelo ambiente.
Para completar, é preciso pensar também em maneiras diferenciadas de reciclar a própria água, uma vez que ela está cada vez mais comprometida em nosso ambiente. Confira a seguir três soluções diferentes relacionadas com a água e que podem melhorar a qualidade de vida de todos nós.
321 Water
Uma das novidades para resolver o problema das garrafas PET e tratar a água vem de uma empresa australiana chamada Half a Teaspoon (nome dado para conscientizar a população de que, se considerarmos que toda a água do planeta representa um litro, a parte de cada habitante é apenas meia colher de chá, ou seja, half teaspoon) criou a 321 Water, uma garrafa diferente, para que sua água esteja sempre fresca e filtrada.
A ideia, bastante interessante, traz um recipiente que não utiliza em sua composição o Bisfenol-A, um dos componentes tóxicos das garrafas normais. Além disso, a garrafinha ecológica é feita considerando todos os ciclos de uso, de forma que desde a manufatura até o uso e consequente descarte da garrafa sejam feitos visando o menor impacto ambiental possível.

                                                           A 321 Water aberta e fechada
Entretanto, esta não é a melhor parte da 321 Water. Dentro da garrafa você encontra um filtro de carbono, que “suga” o cloro e as impurezas da água instantaneamente, para que você fique com o líquido fresco e potável, pronto para uso.
Para usar, tudo o que você precisa fazer é colocar água de torneira na garrafa que a 321 Water faz todo o resto. Uma mão na roda para quem está sempre fora de casa ou quem pratica esportes regularmente.
O produto pode ser adquirido pela internet, através do site do desenvolvedor Confira aqui mais imagens do Stern UV, no site da designer

Stern UV
Outro aparelho interessante, porém para ser usado dentro de casa, é o Stern UV. Ele nada mais é do que um purificador de água que se utiliza de luz ultravioleta para limpar as impurezas do líquido.
A ideia da designer industrial Olivia Blechschmidt veio após uma grande contaminação da bactéria E. coli na comunidade de Walkerton, em Ontário, no Canadá. De acordo com Blechschmidt, o Stern UV é uma ótima alternativa para quem precisa ferver a água, para que ela fique mais adequada ao uso.


As luzes ultravioletas matam micro-organismos como vírus, bactérias, protozoários e outros danificando seu DNA, uma vez que a radiação desfaz as ligações químicas que mantêm os átomos de DNA coesos no organismo.
Entretanto, a luz UV entra apenas nas células, sem prejudicar a água que está sendo tratada. Para usar o dispositivo, é preciso encher um recipiente com água, remover o bastão da base que o carrega e inserir dentro do copo. Você seleciona o volume de água no próprio timer do bastão e movimenta rapidamente o bastão, para depois deixá-lo em descanso até que a lâmpada se apague.

Uma vez apagada, a água está pronta para beber. O processo demora cerca de um minuto para copos pequenos e até três minutos para jarras maiores. Entre os benefícios está a economia de energia (o aparelho utiliza menos energia que uma escova de dentes elétrica), além de desencorajar o uso de água em garrafas que, como já visto anteriormente, prejudicam bastante o meio ambiente.
O aparelho ainda não está disponível para venda e, a princípio, foi criado apenas para uso doméstico, uma vez que possui um design moderno e combina bem com as mais diversas cozinhas atuais. Confira aqui mais imagens do Stern UV, no site da designer.

Chip de conversão
Outra possibilidade de transformação de água não potável em própria para o consumo é a retirada do sal. Os pesquisadores Sung Jae Kim e Jongyoon Han, do Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação do Instituto de Tecnologia de Massachusets (MIT), criaram um chip de concentração polarizada de íons, para a transformação de água salgada em doce.
O pequeno chip remove o sal e as impurezas da água repelindo-os eletrostaticamente através de uma membrana do sistema, que seleciona os íons. Durante os testes, os pesquisadores conseguiram remover 99% do sal e de elementos que contaminavam a água.


Entretanto, o chip ainda funciona apenas em microescala e necessita de uma alta quantidade de energia para funcionar, diferente do sistema de osmose reversa, usado atualmente para o processo. Porém, com o aperfeiçoamento, o dispositivo deve melhorar o consumo de energia para o mesmo utilizado por uma lâmpada comum. Deve ser lançado no mercado em torno de dois anos.
O objetivo da sobrevivência, nada melhor do que começar a se preocupar mais com aquilo que ingerimos e depositamos na natureza.
Fonte: http://adamrs.wordpress.com

Pesquisadora da Unicamp revela vantagem de garrafa de vidro sobre PET

A garrafa de vidro retornável apresenta vantagem sobre a fabricada em PET (politereftalato de etileno) quando o assunto é o impacto causado ao meio ambiente. Considerando-se as etapas de fabricação, distribuição e reutilização.

A garrafa de vidro retornável apresenta vantagem sobre a fabricada em PET (politereftalato de etileno) quando o assunto é o impacto causado ao meio ambiente.
Considerando-se as etapas de fabricação, distribuição e reutilização, tendo como limite um raio de distribuição de 400 quilômetros, a primeira é preferível à segunda no que se refere à emissão de dióxido de carbono e consumo de energia. A constatação é da bióloga Andréa Rodrigues Fabi, que tratou do tema em sua dissertação de mestrado, apresentada à Faculdade de Engenharia Mecânica da Unicamp - Universidade Estadual de Campinas.
Segundo ela, que foi orientada pelo professor Waldir Antonio Bizzo, desde que observada a distância limite, os níveis de emissão de CO2 e de consumo de energia caem pela metade quando as embalagens são confrontadas.
De acordo com a pesquisadora, a escolha da embalagem deveria levar em conta os custos de produção, a preferência do consumidor e a busca por tecnologias mais limpas.
A ferramenta que serve para orientar essa opção, sobretudo em relação à questão ambiental, é a Avaliação de Ciclo de Vida. Esta permite medir o uso de recursos naturais e os impactos gerados pela fabricação das garrafas, desde a extração da matéria-prima até a disposição final do produto. Ou, como dizem os especialistas, um acompanhamento do berço até o túmulo.
“Essa ferramenta vem sendo utilizada há algum tempo no exterior, mas só agora está sendo aplicada no Brasil”, afirma a Andréa.
A bióloga diz que as garrafas PET têm aumentado a sua presença no mercado de embalagens. Não existem dados precisos sobre essa participação, mas é fácil para qualquer consumidor constatar que já não é mais possível encontrar nas gôndolas dos hipermercados refrigerantes acondicionados em garrafas de vidro retornável. Isso ocorre por dois motivos.
Primeiro, porque as embalagens descartáveis usam menos matéria-prima do que as concorrentes. Segundo, porque são muito mais leves.
Além disso, os vasilhames retornáveis precisam voltar às fábricas de bebidas para sofrer um processo de lavagem antes de serem reutilizados.
Apesar disso tudo, aponta a bióloga, as garrafas de vidro levam vantagem sobre as PET no que se refere à emissão de CO2 e ao consumo de energia, se consideradas distâncias de distribuição de até 400 quilômetros.
“A redução, nesse caso, gira em torno de 50% nos dois parâmetros considerados”, afirma. Para chegar a essa conclusão, Andréa levou em conta a matéria-prima, a energia e o combustível consumidos na fabricação, transporte das embalagens e coleta para disposição final.
“Como o Brasil tem dimensões continentais, a distância acaba tendo uma participação importante no resultado final da análise. Assim, quando o raio de distribuição supera mil quilômetros, as garrafas PET passam a ser preferíveis às de vidro retornável, pois consomem menos combustível para a distribuição”, explica
Na opinião da autora da dissertação, dados como os contidos no seu estudo deveriam servir para orientar a escolha das embalagens também de acordo com as características de cada região.
“Nos grandes centros urbanos, onde as distâncias a serem percorridas são menores, em razão do maior número de fábricas, as garrafas de vidro retornável deveriam ter preferência sobre as descartáveis. Já em áreas mais isoladas, onde o produto tem que cumprir longos trajetos, a opção deveria recair sobre as garrafas plásticas”, defende.
A volta das embalagens de vidro retornável ao mercado, em proporção maior do que a atual, não traria inconvenientes para a indústria de bebidas, conforme a bióloga.
As empresas do setor, assegura Andréa, mantêm os sistemas de lavagem das garrafas instalados em suas plantas. Bastaria, portanto, colocá-los em operação novamente. Ao ser informada dos benefícios ambientais que essas embalagens proporcionam em comparação às similares em PET, parte dos consumidores possivelmente optaria por utilizá-las, acredita a pesquisadora.
“Muitas pessoas não compram hoje bebidas acondicionadas em garrafas de vidro porque simplesmente não as encontram nos supermercados”, arrisca. Outra medida bem-vinda, prossegue a bióloga, seria a definição de uma legislação que estabelecesse critérios e limites para a definição das embalagens.
“Temos conhecimento de que existem dois projetos-de-lei sobre o assunto sendo discutidos no Congresso Nacional, mas nenhum deles conta com embasamento técnico”, lamenta.
Andréa aponta mais uma vantagem das garrafas de vidro sobre as de PET, nesse caso em relação à reciclagem. O vidro, esclarece, tem um ciclo fechado.
As garrafas são simplesmente lavadas e reutilizadas ou os seus cacos dão origem a uma outra embalagem, para o mesmo fim.
Já as garrafas plásticas são utilizadas uma única vez e o material, ao ser reciclado, existem dificuldades para ser empregado no acondicionamento de alimentos.
A bióloga lembra que a embalagem que poderia ser considerada ambientalmente correta é a PET retornável, que uniria as vantagens das outras duas.
“A Coca Cola chegou a usar esse tipo de produto, mas infelizmente ele foi retirado do mercado”, diz.
Fonte: Unicamp

domingo, 14 de agosto de 2011

Forças de Atrito

Força de Atrito
A força de atrito (Fat) é uma força tangencial à trajetória e tem sempre sentido contrário ao movimento ou à sua tendência e que


surge devido à rugosidade (reentrâncias e saliências muitas vezes microscópicas) que surgem entre as superfícies que estão em contato.

Atrito estático --- corpo em repouso
Atrito dinâmico --- corpo em movimento

Leis empíricas do atrito
“A força de atrito se opõe ao movimento de um corpo que desliza apoiado sobre um plano”.
“A força de atrito se opõe à tendência ao movimento de um corpo que apoiado sobre um plano”.
“A força de atrito é proporcional a força normal () que o plano exerce sobre o corpo, ou seja,
= µ. ”.

Onde:
Fat – intensidade da força de atrito – medida em (N) no SI.
µ -- coeficiente de atrito (grandeza adimensional, ou seja, não tem unidade, pois é a relação entre duas intensidades de forças - µ=Fat/N).
N – intensidade da reação normal de apoio – medida em (N) no SI.
“A intensidade da força de atrito, dentro de certos limites não depende da área aparente de contato”
“ Depois que o movimento foi iniciado, a força de atrito não depende da velocidade”
Força de atrito estático () e força de atrito dinâmico().
Considere um bloco de massa m sujeito a uma força externa de intensidade variável

Quando o corpo estiver em repouso e não houver força externa, Fat=0. Com o corpo permanecendo em repouso, aumentando F, a intensidade da força de atrito estático também aumenta (figuras acima), até que o corpo fique na iminência de movimento (figura abaixo).

Quando o corpo está na iminência de movimento a intensidade da força de atrito estático é máxima. Uma força de intensidade maior que F3 faz com que o corpo entre em movimento e, a partir daí a força de atrito é dinâmica ou cinética.
Depois que o bloco entra em movimento a força de atrito é denominada força de atrito dinâmica, e é sempre a mesma, independente da velocidade.A intensidade da força de atrito dinâmica é ligeiramente menor que a intensidade da força de atrito estática máxima.
Suponha, nos exemplos acima, que se F1 tiver intensidade de 3N, Fat1 também terá intensidade de 3N e o corpo continua em repouso.. Se F2=5N, Fat2=5N e o corpo continua em repouso. Se F3=7N, a máxima intensidade de atrito estático, que corresponde à iminência de movimento, é dada por:

Fate=µe.N

Onde, Fate é força de atrito estático máximo ou simplesmente força de atrito estático, µe é coeficiente de atrito estático e N a intensidade da força normal, que o bloco troca com o plano.

Portanto o bloco só entrará em movimento com qualquer força que seja maior que 7N. Assim, se aplicarmos por exemplo, 8N o bloco entrará em movimento e agora a força de atrito será dinâmica e dada por:

Fatd=µd.N

Onde, Fatd é força de atrito dinâmico, µd é coeficiente de atrito dinâmico e N a intensidade da força normal, que o bloco troca com o plano.

Verifica-se experimentalmente que Fate>Fatd e que µe> µd.

O gráfico abaixo representa todo o processo explicado acima.


O que você deve saber
*
Onde, Fate é força de atrito estático máximo ou simplesmente força de atrito estático, µe é coeficiente de atrito estático e N a intensidade da força normal, que o bloco troca com o plano.

*
Onde, Fatd é força de atrito dinâmico, µd é coeficiente de atrito dinâmico e N a intensidade da força normal, que o bloco troca com o plano.


* Quando se referir ao coeficiente de atrito estático, µe, estará se referindo à Fatemáximo e deverá se utilizar o µemáximo tal que
* Constata-se experimentalmente que Fate > Fatd e que µe > µd, pois as reentrâncias e saliências das superfícies em contato estão mais encaixadas com o corpo em repouso, dificultando mais a movimentação.
* Quando um exercício não fizer distinção entre os coeficientes de atrito estático e dinâmico (cinético), devemos supô-los iguais, ou seja, µe=µd .
* O coeficiente de atrito e consequentemente a força de atrito não depende da área das superfícies que estão em contato. Assim, não importa se os pneus de um mesmo carro sejam mais ou menos largos, a força de atrito é a mesma, ou, se o mesmo bloco

se desloca para a direita e qualquer uma das três posições acima, a força de atrito é a mesma.
*Quanto maior for o peso de um corpo, maior será a força de contato () que ele troca com o apoio e maior será a força de atrito, pois Fat=µN.
* Para um corpo apoiado ou se deslocando sobre um plano horizontal a força de atrito estático ou dinâmico será fornecido por:
Fat=µN – como o corpo não sobe nem desce, N=P=mg --- Fat=µN=µP --- Fat=µmg
* O coeficiente de atrito depende apenas das superfícies que estão em contato. Assim, o mesmo bloco sobre a mesma mesa terão o mesmo coeficiente de atrito m na Terra ou na Lua. Mas, a força de atrito Fat na Terra, sobre o mesmo bloco serámaior do que na Lua, pois gT > gL.
* Para que um veículo que se mova em alta velocidade deve ter sua resistência do ar diminuída, por isso devem ser baixos e largos e deve aumentar a força vertical para baixo (compressão com o solo), originada entre outros, pelos aerofólios.
Os aerofólios nos carros, o contrário dos aviões, são voltados para cima de modo que o ar que flui por baixo sofra menor pressão do que o que passa por cima. Assim, o ar que flui na parte superior cria uma pressão aerodinâmica que mantém o veículo colado ao solo e com maior estabilidade nas curvas, gerando uma força vertical para baixo que muitas vezes chega a ser quatro vezes maior que o peso do próprio carro.
Como o peso do carro aumenta, a força de atrito com o solo aumenta, pois Fat=µN=µP, provocando assim maior aderência ao solo.A maioria dos carros de corrida possuem aerofólios traseiros e dianteiros.


* Muitas vezes a força de atrito ajuda no deslocamento, como por exemplo:


É graças à força de atrito que andamos. O pé, em contato com o solo empurra-o para trás () e o solo reage sobre o pé e
consequentemente sobre nós () empurrando-nos para a frente. Se o solo estiver muito liso ou com óleo ou estivermos sobre uma pista de gelo, o atrito fica desprezível, não surgem forças, escorregamos e caímos.
A força de atrito também pode servir como força motora no deslocamento de um veículo. Observe a figura. Se você quiser
acelerar o carro para a esquerda, o motor do mesmo deve fazer o eixo e consequentemente a roda girar no sentido anti-horário.
O pneu empurra o solo para trás () e o solo reage sobre o pneu e consequentemente sobre o carro (), movendo-o para a direita.
Em rodas com tração a força de atrito sobre o móvel é a favor do movimento e, em rodas sem tração, é contrária ao movimento.

Fonte: http://www.fisicaevestibular.com.br